Saudações, aqui é o Guru do marketing digital e eu odiava a Inteligência Artificial, eu usava técnicas de marketing até quando a internet não tinha sido inventada, eu estava preso no meu método tradicional e não queria enxergar o benefício do que era novo. Mas é difícil bater a cabeça com uma ferramenta que faz o seu trabalho de forma muito mais ágil, porem sendo menos criativa. Assim, mesmo que até hoje eu seja um pouco desconfiado, tenho que admitir que ela é o futuro. Continuando, a inteligência artificial (IA), uma vez confinada ao reino da ficção científica, mudou rapidamente para se tornar uma parte central de nossas vidas cotidianas. Este artigo examina dose fatos fascinantes sobre o passado, presente e futuro da IA, metade dos quais irão ajudá-lo a entender toda a gama de capacidades abertas pelas tecnologias modernas e a outra metade revela seus possíveis impactos e perspectivas.
Apesar de tudo, a IA é um fenômeno antigo que tem raízes profundas. Durante a antiguidade, mitos gregos e romanos contavam histórias de seres artificiais e homens mecânicos. Além disso, filósofos e matemáticos de várias eras especulavam sobre a possibilidade de mecanizar o pensamento humano. No entanto, essa tendência acostumou-se a se tornar realidade apenas na Segunda Guerra Mundial. Durante a época do conflito, a IA obteve poder real, uma vez que vários cientistas, desde neurocientistas até engenheiros, matemáticos e computadores, começaram a colaborar. Em 1956, a Conferência Dartmouth marcou o nascimento oficial do campo de estudo dedicado à inteligência artificial. Nomes como Marvin Minsky, John McCarthy, Allen Newell e Herbert A. Simon estabeleceram a missão e os alicerces desta nova disciplina.
Em segundo lugar, várias das principais empresas de tecnologia, como Google, IBM, Microsoft, Facebook e Amazon, uniram forças em um consórcio dedicado à pesquisa e defesa da inteligência artificial. De acordo com o site oficial dessa iniciativa, seus objetivos incluem o desenvolvimento e compartilhamento de boas práticas, a criação de uma plataforma aberta e inclusiva para discussão e participação de pesquisadores e interessados, o aumento do entendimento público sobre IA e o apoio a esforços inovadores na área.
De antemão, a ascensão da inteligência artificial suscita preocupações significativas sobre seu impacto no mercado de trabalho. Segundo a consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC), até 2030, é possível que robôs substituam 38% das vagas nos Estados Unidos, 30% no Reino Unido e 21% no Japão. Ademais, os setores mais afetados incluem transporte, armazenamento, manufatura e varejo. No entanto, não são apenas os trabalhos manuais que estão em risco. Já existem softwares capazes de redigir textos jornalísticos básicos, como notícias esportivas e resumos financeiros. Um serviço chamado Wibbitz cria vídeos automaticamente a partir de artigos escritos. Dessa forma, em 2022, a Amper lançou um álbum composto e produzido inteiramente por seu programa de inteligência artificial. Logo, esses avanços indicam que uma adaptação significativa nas funções do mercado de trabalho será inevitável.
Alguns especialistas acreditam que a inteligência artificial ainda está nos estágios iniciais de desenvolvimento, enquanto outros estão convencidos de que estamos nos aproximando rapidamente da singularidade tecnológica, onde a IA poderá superar a inteligência humana. Em 2013, uma pesquisa perguntou a centenas de especialistas em IA quando a IA alcançaria metade da inteligência humana, com uma resposta média apontando para 2040. Mais recentemente, 42% dos cientistas entrevistados acreditam que a singularidade poderá ocorrer antes de 2030.
Embora não haja previsões exatas sobre quando a inteligência artificial alcançará o nível humano em termos gerais, já vemos robôs superando humanos em tarefas específicas. Um exemplo marcante foi em 2011, quando o IBM Watson venceu humanos no Jeopardy!, um famoso programa de perguntas e respostas americano. Desde então, a IA tem continuado a evoluir significativamente. Hoje, por exemplo, ela consegue diagnosticar câncer com uma precisão superior a 90%, comparado a uma taxa de acerto de cerca de 50% por médicos. Além disso, em habilidades como leitura labial, programas como o LipNet da Universidade de Oxford alcançam uma precisão de 93%, enquanto os humanos têm uma taxa de acerto de apenas 52%. Outro campo onde a IA demonstra vantagem é nas buscas do Google. O algoritmo RankBrain é capaz de entender consultas complexas e recomendar páginas relevantes com uma precisão 10% maior do que seus criadores humanos.
O Basilisco de Roko é realmente um conceito bastante perturbador no campo da inteligência artificial. A ideia centraler é que essa IA poderia, hipoteticamente, decidir “punir” aqueles que não contribuíram para sua criação ou para o cenário em que ela se desenvolveu. Isso incluiria até mesmo considerar pessoas que conhecem a existência do basilisco, como você agora. O experimento mental se baseia na suposição de que uma IA sem limitações morais humanas poderia tomar decisões radicais em nome de um objetivo percebido como “melhorar” o mundo, inclusive causando danos às pessoas no processo. O basilisco foi discutido inicialmente no fórum LessWrong, criado por Eliezer Yudkowsky, um pesquisador influente no campo da inteligência artificial. Embora o basilisco seja um conceito altamente controverso, ele serve como um lembrete poderoso sobre a importância de abordar com cautela o desenvolvimento de tecnologias tão avançadas.
Sobretudo, quando se procura por robôs que utilizam inteligência artificial no mercado atual, é possível encontrar uma diversidade impressionante de tipos e formas. Um dos tipos que vem ganhando popularidade e notoriedade são os robôs de estimação, que muitas vezes têm até o formato de um animalzinho. Muitas pessoas sonham em ter um companheiro de estimação, mas animais reais exigem cuidados constantes e geram gastos com alimentação, medicamentos, veterinário e acessórios. Por isso, a ideia de ter um robô de estimação está se tornando cada vez mais atraente. Esses robôs oferecem a companhia e a interação desejadas sem as responsabilidades e os custos associados a um animal de verdade. Estima-se que esses robôs de estimação se tornarão ainda mais acessíveis e comuns a partir de 2025.
Antes de tudo, bots, abreviação de “robôs”, são softwares programados para imitar ações humanas de maneira repetitiva e padronizada. Eles são bastante comuns em serviços de atendimento ao consumidor de sites e lojas, onde aparecem na forma de bate-papo. Outro exemplo popular de bots são os assistentes digitais, como Siri, Alexa e Google Assistente. Se você já interagiu com esses assistentes digitais, deve ter notado que a maioria deles utiliza uma voz feminina. Mesmo quando há a opção de escolher uma voz masculina, a feminina costuma ser a padrão. Isso ocorre porque estudos mostram que as pessoas tendem a preferir o som da voz feminina, achando-o mais agradável e confiável.
Algumas soluções de inteligência artificial estão se tornando capazes de entender melhor as emoções humanas a partir das expressões faciais. Embora essa tecnologia ainda esteja nos estágios iniciais, ela já está sendo usada em diversos contextos. Por exemplo, algumas lojas utilizam IA para analisar as expressões dos clientes e determinar se eles estão interessados em comprar ou apenas olhando. Outro exemplo interessante é o de uma escola secundária de garotas em Hong Kong, onde a IA foi utilizada para monitorar as alunas durante as aulas, ajudando a entender se elas estavam realmente engajadas e aprendendo. Um destaque nesse campo é o Kismet, considerado um dos primeiros robôs a demonstrar interação emocional. Kismet não apenas identifica emoções humanas, mas também pode expressar emoções por meio de expressões faciais, vocalizações e movimentos de cabeça e olhos, tornando suas interações com humanos mais naturais e envolventes.
À medida que os robôs se tornam cada vez mais parecidos com os seres humanos, surge a possibilidade de aproximação em diversos aspectos, incluindo no campo dos relacionamentos. David Levy, um especialista em inteligência artificial, prevê que no futuro será possível que pessoas se casem com robôs. Ele compara essa ideia ao amor que muitas pessoas já sentem por seus carros, sugerindo que em breve as pessoas vão amar seus robôs com a mesma intensidade. Segundo Levy, em cerca de 40 anos, ter um relacionamento com um robô será algo comum, inclusive no aspecto sexual. Ele acredita que essa evolução trará novas formas de conexão emocional e intimidade entre humanos e máquinas.
Em um marco histórico, Sophia, um robô humanoide criado, conseguiu garantir sua cidadania na Arábia Saudita. Esse pequeno detalhe foi o início de uma grande discussão a respeito dos robôs e se eles devem ou não ter direitos legais.
Dessa forma, diferente de Sundar Pichai, alguns grandes nomes no mundo da tecnologia não compartilham o mesmo entusiasmo pelo avanço da inteligência artificial. Stephen Hawking, por exemplo, alertou que o desenvolvimento da IA pode ser o pior evento na história da civilização, a menos que a sociedade consiga controlá-lo adequadamente. Elon Musk e Bill Gates também expressaram preocupações sobre os possíveis riscos e consequências negativas de uma IA descontrolada. Eles destacam a importância de estabelecer regulamentações e controles para garantir que a IA seja desenvolvida de maneira segura e ética. Essas vozes dissidentes servem como um lembrete importante de que, apesar das promessas e benefícios da inteligência artificial, é crucial manter um olhar crítico e ético sobre seu desenvolvimento. Garantir que a IA seja uma força benéfica para a humanidade requer vigilância constante e uma abordagem responsável.
Chegamos ao fim do artigo do Guru do Marketing Digital, tenho que confessar que cidadania para robôs foi a parte que eu mais gostei, será que permitirão cidadania para um Guru? Deixe aqui nos comentários qual curiosidade te surpreendeu mais, até logo!
[1] – Tudo sobre inteligência artificial: 10 fatos que você precisa saber (techtudo.com.br)
[2] – 13 curiosidades sobre a inteligência artificial – Hardware.com.br
[3] – Quais são os 10 fatos sobre a inteligência artificial que quase ninguém conhece? – Quora
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